A eterna disputa entre as mulheres envolve um tipo de comportamento que podemos conceituar como sendo "mulherzinha".
Por mais soutiens que tenham sido queimados em praça pública ou que, como no anúncio de um automóvel em que um casal de executivos perguntam, um ao outro — no caso, ela — o que farão daqui a 5 anos e ele apareça como o seu motorista, não há mulher que não deseje, pelo menos de vez em quando, cuidar de seu homem, tendo ela o comportamento acima citado.
Isso me fez lembrar de um caso pitoresco, envolvendo um conhecido meu que manteve o hábito de alternar temporadas entre a "matriz" e a "filial", sem direito ao famoso samba-canção na inconfundível voz do Jamelão (que hoje diz que é matriz e quase louca/quando brigamos diz que é filial).
Então, num dos retornos à matriz, disse-me que foi detalhadamente observado; assim como se faz quando se compra carro usado e ouviu a seguinte frase:
– Tu tá muito magrela. Vem…
Não é preciso ser muito inteligente para ler nas entrelinhas que a matriz estava dizendo: "A outra não cuidou de você. Eu cuido". Cabe ressaltar que nem sempre é a matriz quem diz essa frase, ou alguma coisa parecida. Hoje vivem novamente uma segunda (?) lua de mel, logicamente com a matriz se preocupando em cevar o porquinho, digo marido. O cachorrão está sendo tratado a pão de Ló.
E qual homem, ciente de suas faculdades mentais, recusaria ser tratado como um paxá, mesmo não tendo um harém? Só os loucos não desejariam deitar a cabeça no colo da amada e ganhar uns cafunés! E se fizer aquela cara de cachorro que caiu da mudança, pode ter certeza que ela(s) se derrete(m) toda(s) e te cobre(m) de beijos e carinhos, pois a ideia do "ser feminina" envolve isso tudo aí e mais um pouco. Ela vai sentir que te pertence ao cuidar de você.
Que também fique claro que este artigo não é uma apologia ao popularíssimo esporte conhecido como Pular a cerca. Pelo contrário! Aqui apenas é mostrado que toda mulher, independente de sua condição sócio-financeira, quer ter um homem para chamar de seu. O que ela quer é se deitar em seu colo, ser abraçada com carinho e também sentir aquela roçadinha que arrepia. Ela quer preparar uma comidinha gostosa para seu homem e, depois, na hora do antes, ser chamada de gostosa — só a chame de gaveta se ela pedir, ok?
Sinceramente… Encontrei este post na internet e mais uma vez digo a mim mesma o quão idiotas são as pessoas que fazem questão de falar e falar sobre sexismo. Ah, mulherzinha… Ah, “gostosa”. Cara, fala sério.
Não sou feminista e nem cultuo o machismo, sou contra o sexismo!
Vai pro colinho da mamãe, cara.
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Theday,
acho que você não entendeu que o texto é de humor e sem qualquer intuito de denegrir quem quer que seja. Mas, se você se sentiu, digamos, tocada, é porque talvez, algo tenha calado fundo em sua “percepção”. 🙂
Agradeço pela visita e pelas palavras.
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Você sempre conseguindo colocar uma identidade no que escreve querido!
um beijo e voltei
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Com um bom gosto incrível para selecionar textos q são verdadeiros enigmas para quem nao entendem.
Eos seus q sao maravilhosos!
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Adorei esse texto!!! rss
Eu amooo ser mulherzinha!!!! Daqueles bem submissinha mesmo….rsssss
Vai no meu orkut ver as fotos da minha viagem.
bjsssssssss
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